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Dia do trabalhador, o Brasil apoia Bolsonaro

Foto do escritor: Márcia CasaliMárcia Casali

E 1º de maio foi marcado por grandes manifestações pelo Brasil. Apoiadores em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, e outras capitais foram as ruas em apoio ao Presidente Jair Bolsonaro. Com bandeiras, faixas e cartazes, os manifestantes clamavam pelo direito de voltar a trabalhar, o voto impresso auditável, e a operacionalização do Artigo 142.


Sobre o tema, vale lembrar a entrevista que o Presidente concedeu ao jornalista Sikera Júnior, em que mencionou que o Art. 142 é para a manutenção da Lei e da Ordem, e não para uma intervenção do governo federal. O Presidente lembrou ainda, que ele é o chefe supremo das Forças Armadas, e caso necessário irão as ruas, não para manter o povo dentro de casa, mas para restabelecer todo o Artigo 5º da Constituição.


“As nossas Forças Armadas podem ir para as ruas sim, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer cumprir o Artigo 5º. Direito de ir e vir, acabar com essa covardia de toque de recolher, direito ao trabalho, liberdade religiosa de culto, pra cumprir tudo aquilo que está sendo descumprido por parte de alguns governadores, de alguns poucos prefeitos, mas que atrapalha toda uma sociedade” explicou.


Desde o início do mandato, Bolsonaro é atacado diariamente pela mídia que lança factoides como a perda vertiginosa de popularidade, além da ênfase nos números de mortes em decorrência do Covid-19, sem nunca citarem o crescente número de pessoas curadas.


Basta uma olhada nas redes sociais para ter dimensão das milhares de pessoas que saíram as ruas, mas a imprensa militante esquerdista, que sofre de abstinência de dinheiro público, para não divulgar o apoio em massa que o Presidente teve em todos os estados, tentou evidenciar as manifestações internacionais contra as medidas restritivas. Apesar de criar uma cortina de fumaça para minimizar as ações, dados da Polícia Militar do Estado de São Paulo, mostram que a avenida Paulista recebeu mais de um milhão de pessoas, superando os protestos do Fora Dilma ocorridos em 2016.




Por mais que tentem criar narrativas, a verdade é que Bolsonaro trouxe de volta um senso de justiça e a esperança de reais mudanças para o país. Vale lembrar que em 2018, sua candidatura não foi levada a sério pela esquerda, até perceberem o crescente apoio popular que resultou na vitória daquele que teve apenas oito segundos no horário eleitoral, nas emissoras de televisão e rádio, e hoje é um líder nato, que ocupa a cadeira de maior autoridade do país.






Apoio ao Presidente

No Distrito Federal uma carreata ocupou toda a extensão do Eixo Monumental, no sentido Esplanada dos Ministérios. Com o slogan “Bolsonaro, eu autorizo”, manifestantes que acreditam no seu país e exigem um basta ao sistema corrupto, reforçaram total apoio ao Presidente Jair Bolsonaro. Para o comerciante, Agamenon Alves Matias, ir as ruas é pedir pelo fim da corrupção, e acredita que pessoas que não foram eleitas pelo povo estão governando o país de forma prejudicial. E reforça que mais de 212 milhões de habitantes são os donos do país, e não onze pessoas. Segundo Matias o presidente tem tudo para realizar um excelente trabalho, mas está sendo prejudicado por quem parece preferir a fome e o desemprego.


“Eu, como comerciante, estou sem saber como manterei a minha equipe trabalhando. Com sacrifícios eu ainda tenho como me alimentar, mas eles não. Presidente Bolsonaro, obrigado por tudo o que o senhor tem feito pelo país, e peço que o senhor tome posição e acabe de uma vez por todas com tudo isso que estão fazendo. O senhor tem o apoio popular”, afirma Matias que enfatiza: Senhor presidente, a gente autoriza!


Acompanhada das amigas, a doutora em engenharia do meio ambiente, Maria Costa, estava emocionada com a multidão que tomou a Esplanada dos Ministérios. Para ela, o Presidente é abençoado, mesmo diante de tantas injustiças e calúnias, por ser um homem temente a Deus. “Estamos aqui para pedir pelo artigo 142, o voto impresso auditável e abertura do comércio. O povo quer trabalhar, ganhar seu dinheiro, e não viver de doações”, afirma Maria.



Quem também estava impressionado com tamanha manifestação de apoio ao presidente é o aposentado, José de Lisboa. Para ele a Comissão Parlamentar de Inquérito, (CPI) da Covid no Senado, é estarrecedora. “É uma vergonha os escolhidos para julgar os fatos. Espero que tudo dê certo para o nosso presidente e para todos que vieram as ruas”, desabafa.




Uma CPI questionável

Observa-se que a CPI da Covid vem para atrasar pautas importantes e urgentes para o país, e de acordo com especialistas acontece com o intuito de tentar responsabilizar o Presidente da República. Segundo o senador, Eduardo Girão (Podemos-CE), a sociedade pede que as investigações sejam isentas e ampla em relação aos fatos. O governo federal enviou bilhões em recursos para prefeitos e governadores usarem no combate à pandemia, e o senador reconhece que houve casos de corrupção e desvio de recursos públicos em todos os estados. O ministro da Justiça, Anderson Torres, está de acordo com o senador Girão, referente a uma CPI ampla, e informou em entrevista que solicitará a Polícia Federal informações relativas aos inquéritos envolvendo desvios de recursos da saúde por parte dos governadores. Mas a medida incomodou o senador Randolfe Rodrigues (Rede Sustentabilidade), que chama de “ameaça” uma apuração mais ampla.


A perseguição é tão evidente, que personalidades como o presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação, João Carlos Saad, saiu em defesa do Presidente Bolsonaro. Em evento de celebração ao Dia da Terra, o jornalista lamentou o exibicionismo de governadores, e membros da sociedade, que escreveram para o presidente dos Estados Unidos, por meio do Embaixador Americano, sugerindo parceria para a preservação ambiental.


De acordo com Saad, o Brasil é o único país, de dimensão continental, que preserva terras férteis. E que os Estados Unidos, a Europa e Ásia preservam desertos. “Que tenhamos orgulho do nosso país. Nós fazemos um papel bonito no mundo e não adianta entrarmos na onda de gente que aproveita erros nossos, erros de comunicações que nós fazemos, para atacar o agronegócio brasileiro. Por que? Porque nós incomodamos. Nós produzimos bem. Produzimos de forma absolutamente sustentável e incomodamos. Então vamos resolver os nossos problemas internos aqui dentro”, destacou.


Fontes: Agência Senado e Portal da Transparência

Imagens: Inglid Cardoso, arquivo pessoal e divulgação


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Contato: marciacasalli@gmail.com

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©2021 por Jornalista Márcia Casali.

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