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Ideologia de gênero é pauta na Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Foto do escritor: Márcia CasaliMárcia Casali

População de Belo Horizonte-MG, voltam as ruas no próximo dia 19 contra o Projeto de Lei nº 2.316/2020 do PT, que institui a “ideologia de gênero” no Estado e pune pessoas jurídicas que se opuserem.

Aprovado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a PL altera a Lei nº14.170/2002, que determina a imposição de sanções a pessoa jurídica por ‘ato discriminatório’ praticado contra pessoa em virtude de sua orientação sexual.


Para o deputado estadual, Bruno Engler (PRTB), a emenda expõe mulheres e meninas mineiras ao risco, e clama o veto ao governador Romeu Zema. “A proposta abrirá espaço para que homens frequentem banheiros femininos sem que os donos de estabelecimentos possam proibir”, alerta o deputado.

Caso aprovado, a multa pode chegar a 170 mil reais para os donos de estabelecimentos. Os valores serão destinados integralmente ao Fundo Estadual de Promoção dos Direitos Humanos, até que se crie o centro de referência voltado para a defesa do direito à liberdade de orientação sexual.


De acordo com o deputado, até o momento, Zema não se pronunciou sobre o projeto, e não falou se pretende vetar ou sancionar o mesmo. Caso não se manifeste publicamente até o próximo sábado, os manifestantes irão para frente da casa do governador mostrar que o povo não aceita a aprovação da PL.


A ideia do ‘pertencer ao corpo errado’

Jorge Scala, em ‘La ideología del género. O el género como herramienta de poder’, afirma que: “...tudo aquilo que se apresenta ao povo como fruto de um consenso democrático imediatamente é considerado como algo bom mesmo quando é um ato criminoso”.


Diversas discussões giram em torno do tema, deveras delicado e preocupante. Se para o adulto causa conflitos, o que pode causar na mente de uma criança e adolescente com pouca capacidade de discernimento?


Especialistas alertam para o aumento nos casos de suicídio entre crianças e adolescentes. Segundo a professora de Sociologia e Filosofia, Michele Müller, o tema está relacionado a Nova Ordem Mundial por tratar-se de um controle populacional, algo bem antigo.


Ela lembra que na década de 1960, no pós Segunda Guerra Mundial, surgiram os idealistas que pregavam o amor livre e o uso da pílula anticoncepcional, e com isso eles começaram a promover a pauta do controle sobre o corpo em relação a ter ou não filhos.


Como não deu certo a questão da pílula, pois as mulheres tinham o desejo de ser mães, surge a pauta abortista, também sem êxito, pois a maioria das famílias eram conservadoras e religiosas. Diante dos valores estreitamente ligados à época, decidem então causar confusão na mente das crianças, tirando o conceito de família, e finalmente reduzir a população.


“As pessoas começaram a perder a capacidade do raciocínio lógico. A criança foi tirada do faz de conta dela, tiraram a capacidade de interpretação de texto, do raciocínio lógico através das quatro operações básicas. Isso tudo foi sendo tirado, causando confusão na cabeça da criança. Porque começou aquela coisa do ‘ninguém nasceu homem ou mulher, todo mundo se constrói nisso’. O que não é verdade”, destaca.

Para a professora Michele, essa confusão mental deu certo, pois há o alinhamento do que o Metacapitalismo e o comunismo desejam, que é a redução da população mundial. Tendo redução, há controle, algo como ‘brincar de ser Deus’.


Ao causar confusão mental, surge a histeria na população, que pede por mais governo e mais Estado, propiciando um terreno fértil para a implantação do comunismo. Vale destacar empresas como a Ford Foundation, Open Society Foundations e Rockefeller Foundations, que em suas páginas não escondem suas reais ações e intenções.

Cabe aos pais manter um diálogo com seus filhos, criando ambientes saudáveis e de confiança, e assim orientar sobre as mazelas atuais, e os perigos da doutrinação velada, seja na mídia, no meio artístico e em especial nas escolas. “Quanto a questão da lavagem cerebral, a doutrinação não é feita dentro da sala de aula, a portas escancaradas, mas por meio de livros, e textos”, afirma professora Michele que cita o livro, A Bolsa Amarela, que a filha precisou ler, que trata da homossexualidade de uma forma velada.


Fonte: Portal da Assembleia Legislativa de MG; Citizen Go e La ideología del género

Imagem: Citizen Go




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Contato: marciacasalli@gmail.com

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©2021 por Jornalista Márcia Casali.

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