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DOMINGO DE DECISÕES

Hoje o brasileiro definirá o futuro da Nação



E finalmente chegou o grande dia. O destino do Brasil e de seu povo depende dos resultados do segundo turno. As manifestações e apoio evidenciam quem é o líder de confiança dos eleitores. Perseguido e caluniado, não desistiu de lutar para realizar transformações no país, mesmo após sofrer um atentando em 6 de setembro de 2018, quando um ex filiado ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Adélio Bispo de Oliveira, desferiu um golpe de faca na região do abdômen, do então candidato a presidência da República, Jair Messias Bolsonaro.


Eleito, Bolsonaro trabalhou para cumprir as promessas feitas durante a campanha de 2018, mas a Câmara dos Deputados e o Senado Federal assumiram o protagonismo legislativo, controlaram as pautas legislativas, barraram iniciativas do Executivo e deram prioridade aos próprios projetos.

Vale destacar que o Congresso Nacional derrubou e deixou caducar metade das Medidas Provisórias (MPs) de Bolsonaro. Além de devolver MPs, sem ao menos apreciá-las. Dentre as pautas rejeitadas pelo Senado e que sofreram diversas alterações estão: Decreto das armas; Demarcação de terras indígenas; Abuso de autoridade; Excludente de ilicitude; Transferência do Coaf para Moro e Orçamento impositivo das emendas do Congresso.

Covid-19

Bolsonaro teve um grande desafio logo no início de seu governo, o Covid-19. Importante lembrar que em fevereiro de 2020, mesmo sem casos confirmados no Brasil, Bolsonaro decretou “emergência de saúde pública em território nacional”, tendo como base o avanço da doença na China, que na época já registrava 20 mil casos de infectados e 426 mortes, além dos países que reportaram casos de infectados.


Era necessário cancelar o Carnaval, mas o ex-ministro Mandetta, em entrevista à Rádio Bandeirantes, informou que não havia motivos para pânico, pois ainda não era possível saber como o vírus se comportaria no país. “Preocupa sim o Carnaval [...] Não existe recomendação específica. A recomendação é lavar as mãos, fazer o máximo de higiene [...] Não tem como a gente parar a vida”, explicou. Amparados pela premissa os gestores das maiores cidades do País não cancelaram o Carnaval.


O governo iniciou à liberação de recursos para os estados investirem em ações de abertura de novos leitos de UTI, e assinou uma MP de ‘Procedimentos para aquisições destinadas ao enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do coronavírus’. No mesmo período o Partido Democrático Trabalhista (PDT) entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF), acusando o Governo Federal de cercear o poder dos governadores e prefeitos na atuação contra a epidemia ao editar a MP que concentra poderes em si.

O STF, em sessão realizada por videoconferência, de forma unânime reafirmou o poder de governadores e prefeitos para determinar medidas restritivas durante a pandemia. A decisão determinou que estados e municípios definissem quais as atividades que seriam ou não suspensas.


Tal decisão possibilitou ações duvidosas por parte de alguns governadores. A Polícia Federal identificou fraudes, popularmente chamada de ‘fraudemia’. Os desvios ultrapassam a quantia de quatro bilhões de reais.

Vacina

Diante da crise, observa-se uma movimentação estratégica por parte da grande imprensa, artistas e políticos com o intuito de transferir a responsabilidade ao Governo Federal, mesmo com todo apoio e envio de recursos para os estados e municípios. Mas foi nas vacinas que mais criaram e criam narrativas. Dizem lamentar as vítimas, quando, na verdade usam cada vida perdida como palanque eleitoral.


Bolsonaro autorizou a compra, mas sugeriu que fosse com a comprovação da Anvisa, pois a Pfizer não se responsabiliza pelos possíveis efeitos colaterais. “Não posso sonegar informações por causa de reeleição, são vidas em jogo. Sou General na frente de combate”, esclareceu o presidente durante entrevista.


O presidente explica que dialogava com os ministros, embaixadores e chefes de Estado, para saber o que poderia ser feito para proteger a população. Até que a vacina fosse aprovada, uma opção seria o tratamento precoce com Hidroxicloroquina (HCQ) e Ivermectina, tão criticados pela imprensa, mas que salvou milhares de vidas, segundo relatos de médicos, pacientes, e que foi confirmado por um estudo de Havard, publicado na European Journal of Epidemiology (09/08), onde reconhece que o uso preventivo de HCQ, reduz risco de agravamento da Covid-19.


Bolsonaro sempre defendeu manter a autonomia do médico em concordância com a família, e lamenta um estudo que foi realizado em Manaus (AM) onde 11 pacientes morreram após receberem uma alta dosagem de Cloroquina.

Bolsonaro e o Sistema

Em 7 de abril de 2018, o ex-presidente Lula foi preso e levado para a sede da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. As condenações somavam 26 anos de prisão, o que o tornou inelegível, após condenação em segunda instância (corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro). Mas, em novembro de 2019 o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu contra a prisão após condenação em segunda instância.


O ministro Edson Fachin, no dia 8 de março de 2021, anulou as condenações de Lula, por considerar que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região ‘julgou o processo fora da área de jurisdição daquela corte’.


Todas as ações possibilitaram que o ex-presidiário voltasse a concorrer as eleições para presidente. Com o mesmo discurso, ele não é claro em suas propostas, esconde suas bandeiras. Não revela quem será seus ministros, e constantemente muda de opiniões, um exemplo é a pauta do aborto, que ele sempre defendeu como um problema de saúde pública e que as mulheres devem ter o direito de abortar, e agora ele diz não ser a favor.

Outra polêmica são as boas relações que manteve com Fidel Castro em Cuba, Hugo Chávez na Venezuela, Rafael Correa no Equador e Néstor Kirchner e Cristina Kirchner na Argentina. O passado, por mais que tentem esconder, e intensificar os episódios explícitos de censura, não tem como apagar o passado. A estratégia usada para atrair eleitores é criar notícias falsas e narrativas contra o presidente Jair Bolsonaro.


Bolsonaro luta constantemente contra o Sistema, que não mede esforços para tirá-lo do poder. De acordo com o Ministro de Estados das Comunicações, Fábio Faria, uma Auditoria mostrou que campanha de Bolsonaro teve 154 mil inserções de rádio a menos em todo o país. O que coloca o presidente em desvantagem, tendo em vista que em muitas regiões a população tem o rádio como meio de informação. O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu 24 horas ao ministério para apresentar provas, mas rejeitou por não considerar as provas suficientes, e não aceitou que o caso seja investigado.

Capitão ou ex-condenado?

Em entrevista ao Flow Podcast, no YouTube, o ex-ministro da infraestrutura, e candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas falou sobre seu trabalho ao lado do presidente Bolsonaro e sua visão do candidato de oposição.


Tarcísio destacou que todo ministro ligado ao presidente eram ‘ilustres desconhecidos’, que ganharam oportunidades e se destacaram, como Jorge Seif, senador por Santa Catarina; Rogério Marinho, senador pelo Rio Grande do Norte; Damares Alves, senadora pelo Distrito Federal e Tereza Cristina, senadora pelo Mato Grosso do Sul.


Ele ressalta que o presidente criou lideranças, e sempre atribuiu o sucesso aos outros, aos membros da equipe. “Ele nunca teve medo de atribuir sucesso aos outros e aí formou lideranças. Vamos fazer uma comparação. Quem o Lula formou nesses 40 anos? A esquerda está há 40 anos discutindo o Lula. Não tem mais nada. Não formou ninguém. Ao contrário, asfixiou Heloísa Helena, asfixiou Marina Silva, asfixiou Ciro Gomes. Não deixou ninguém florescer, ninguém aparecer. Só ele. E agora 40 anos depois tem um discurso superado, antiquado, incapaz de lidar com os problemas de hoje”, alerta.


Tarcísio reitera que todos admiram Bolsonaro que sempre foi um grande anteparo, um escudo que trazia a carga pra si, e deixava a equipe trabalhar. “Eu tenho um orgulho enorme de ter trabalhado com esse cara. É um cara diferente de tudo o que eu já tinha visto na minha vida, em Brasília, de tudo o que eu já tinha visto na política. Por isso que, a história da ciência política ainda vai estudar Jair Messias Bolsonaro. E é por isso que ele consegue arrastar multidões. É por isso que ele tem um carisma que tem, é por isso que ele suportou tanta barra pesada. É um cara diferente”, afirma.


Quanto ao candidato da oposição, Tarcísio entende que, se Lula tivesse sido um bom presidente no passado, hoje ele seria ruim, porque se passou muito tempo. O mundo mudou, e ele continua com a mesma cabeça de 40 anos atrás, pregando a mesma coisa. E observa que as pessoas sabem quem é Bolsonaro, mas não sabem quem é o Lula, e o grau de rancor que ele trás.


“Vamos supor que tivesse sido um bom presidente, hoje ele voltar já seria muito ruim, porque ele esta superado. Superado em termos de ideias, ele não acompanhou a evolução do mundo, ele não acompanhou a evolução dos tempos. Ele está pregando o que ele pregava há muito tempo, e lá atrás ele não foi bom”, enfatiza.


De acordo com Tarcísio, quando o país tinha o “vento soprando a favor”, Lula não fez o que precisava ser feito. Aprovou o Marco do Saneamento, e não deu as pessoas. Não fez a Reforma Agrária, e quem está entregando o Título de Terra é o Bolsonaro. Criou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que virou cemitério de 14 mil obras paradas.


Lula aumentou a dívida pública, e ao buscar as razões do baixo crescimento estrutural do Brasil, a resposta era a a falta de uma Reforma Previdenciária, Reforma Trabalhista, a falta de investimento que produzisse resultados em educação, em fazer negócios. A falta do Doing Business e falta de crédito.


Segundo Tarcísio, depois de 2016, quando o Partido dos Trabalhadores (PT) saiu do governo, houve a ascensão ao governo do Michel Temer, que rompeu, saiu de uma era anti-business e entrou numa era pró-business. A partir dali aprovou a Reforma Trabalhista (que era uma reclamação do investidor estrangeiro), que Lula diz que vai desfazer. O que gera perda de empregos e de investimentos.


Vale lembrar que o governo aprovou a Reforma Previdenciária, a Lei da Liberdade Econômica, a autonomia do Banco Central, o Marco do Saneamento. Fizeram 167 leilões de infraestrutura e trouxeram o capital privado.


"Houve um crescimento lastreado no capital privado, avançou no Doing Business, avançou na questão do crédito. O Brasil teve uma revolução silenciosa do sistema financeiro. Uma revolução que democratizou o crédito, teve um aumento da oferta. permitiu o estoque de crédito subsidiado, promoveu a competição, promoveu os instrumentos de mercado de capitais. É outro país. Esse país o Lula não conhece, não está preparado. E ele não tem nada que encaixe nesse novo Brasil”, ressalta, e continua: “Ele não está falando de como vamos aproveitar essa oportunidade que virá de fora pra gente reindustrializar, e essa reindustrialização vai promover o emprego. Então o cara chega dizendo que o brasileiro vai ser feliz de novo, vai comer picanha e vai tomar cerveja. Que não sabe como, mas vai gerar empregos”.


Para Tarcísio, Lula não conseguiu se reinventar, não conseguiu estabelecer uma nova liderança, formar substitutos. E que o PT e a esquerda estão presos a uma pessoa há 40 anos. E Bolsonaro promoveu uma série de líderes, fez reformas, suportou uma crise brutal e saiu do outro lado. O Brasil está crescendo, gerando emprego e inflação caindo. O país está melhor que vários players.


“O Brasil se tornou um dos dez principais destinos do investimento estrangeiro direto. Então nós temos um caminho de prosperidade e não podemos dar marcha à ré, porque vamos perder essa oportunidade, vamos ter anos de atraso. É isso que as pessoas às vezes não conseguem perceber, não tem um caminho fácil. O caminho, na verdade, da picanha é o caminho do emprego, e o emprego está com Jair Bolsonaro”, finaliza.



Matéria publicada no Aliados Brasil em 30/10/2022



FONTE/CRÉDITOS: Agência Senado; dados.gov.br

FONTE/CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Tribunal Regional Eleitoral - Bahia


ELEIÇÕES 2022, BOLSONARO, PRESIDENTE, LIBERDADE



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